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Local: Fortaleza, Ce

Eu sou aquela espécie em extinção, totalmente exótica, que causa espanto...

//Sobre o Blog

Após algumas tentativas de criar um blog, peregrinações em sites resolvi construir aqui meu lugar.Não apenas um diário...ou não um diário, mas onde mostrarei minhas percepções, as músicas que me tocam, os sonhos que me perpetuam, as tristezas que me afligem ...Derramarei um pouco do que sou, do que almejo ser e também do que fui... Porque a mudança é uma constante, e se assim não fosse seria realmente chato viver! Considere-se Bem Vindo ao mundo fantástico de Letícia ...

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VIDA & ARTE

segunda-feira, janeiro 29, 2007



"NINGUÉM MAIS NOS CONSIDERA...SÓ VELHOS BÊBADOS E ANIMAIS...."
Aioa ê
êAioa
éaioa ê
êAioa
éAioa
ê êaioa
oaBrindo à casa
Brindo à vida
Meus amores
Minha família
Atirei-me ao mar
Mar de gente onde eu mergulho sem receio
Mar de gente onde eu me sinto por inteiro
Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça e me rendo a um milagroso dia
Essa é a luz que eu precisoluz que ilumina a cria e nos dá juizo
Essa é a luz que eu precisoluz que ilumina a cria e nos dá juizo
luz que ilumina a cria e nos dá juizo
voltar com a maré sem se distrair
Tristeza e pesar sem se entregar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Esperando verdades de criança
Um momento bom como lembrança(voltar com a maré sem se distrair)
Navegar é preciso se não a rotina te cansa(Tristeza e pesar sem se entregar)
Aioa ê êAioa éaioa ê êAioa éAioa ê êAioa éaioa ê êAioa é
Interesses na babilônia nevoeiro
Poços em chamas tiram proveito
Passa passa passa passa passaÉ passageiro
A arte ainda se mostra primeiroUma onda segue a outra
Assim o mar olha pro mundo
Assim o mar olha pro mundo
Brindo à casaBrindo à vida
Meus amores
Minha família
Atirei-me ao mar
Mar de gente onde eu mergulho sem receio
Mar de gente onde eu me sinto por inteiro
Eu acordo com uma ressaca guerra
Explode na cabeça e me rendo a mais um milagroso dia
Essa é a luz que eu precisoLuz que ilumina a cria e nos dá juizo
Essa é a luz que eu precisoLuz que ilumina a cria e nos dá juizo
Ilumina a cria e nos dá juizo
voltar com a maré sem se distrair
Tristeza e pesar sem se entregar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Mal, mal vai passar mal vou me abalar
Esperando verdades de criança
Um momento bom como...(voltar com a maré sem se distrair)
Navegar é preciso se não a rotina te cansa(Tristeza e pesar sem se entregar)
Aioa ê êAioa éaioa ê êAioa é...

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Dama das águas...Nada pedi...Só quis a estrada...Que eu escolhi..Plantei um fio...Ví mais de um sol...Comi a isca...Cuspi o anzol

segunda-feira, janeiro 15, 2007


Gabriel Garcia Márquez é uma figura emblemática, um dos maiores escritores latino-americanos de todos os tempos e dono de uma escrita inconfundível: o realismo fantástico e a narrativa jornalística.



"O céu desmoronou-se em tempestades de estrupício e o Norte
mandava furacões que destelhavam as casas, derrubavam as paredes e
arrancavam pela raiz os últimos talos das plantações."




Cem anos de solidão social Em um de seus livros mais notórios, o Prêmio Nobel de Literatura, escritor colombiano Gabriel Gárcia Márquez, já
preconizava que o mundo embarcaria em um terrível período de solidão generalizada.


O Papa João Paulo II anunciou, em um de seus últimos discursos oficiais no Vaticano, que a solidão seria o mal do século XXI; entre outras causas, Vossa Santidade justificava o fato com o argumento de que a modernidade contemporânea e a evolução tecnológica estariam priorizando o
individualismo como meta para a felicidade.A corrente de pensamento existencialista, que tem no filósofo francês Jean-Paul Sartre, um dos seus
maiores expoentes, afirma que o homem deve ser o objeto principal da reflexão filosófica na sua existência concreta. E Sartre vai além, quando
diz: “O homem está condenado a ser livre”.
Ou seja, não escolho meu corpo, tampouco meu lugar histórico e social, mas sou responsável pelo sentido que vou dar a esse conjunto de fatos que constituem minha situação no mundo. O
homem é o arquiteto da sua própria vida. E justamente essa liberdade o aflige.A coexistência antagônica e paradoxal, na sociedade contemporânea, do individualismo adjacente ao altruísmo proporciona ao homem uma situação
conflituosa; e o que se percebe, é que o egocentrismo está dominando os relacionamentos sociais e que o homem moderno tem sido vítima da sua própria liberdade, o chamado livre arbítrio. Resultado: guerras, fome, desemprego estrutural e solidão.Aquela terrível solidão que nos corta a alma. A solidão que é sentida no seio da família – mesmo quando acompanhados. A solidão íntima que percuta os sonhos. A solidão que é fruto do individualismo provocado pela mídia,
que nos faz acreditar – e muitos acreditam- que a
felicidade deve se realizar no consumo. Essa solidão, a qual se referia o Papa e sobre a qual o escritor colombiano preconizou, não se cura em uma simples tarde na companhia de colegas e tampouco se pode ignora-la. Ela já existe e está entre nós, fazendo vítimas; algoz e implacável. É a solidão social, gerada por uma sociedade que segregou espaços, causou o isolamento e o enrijecimento de posições. Lugares sociais marcados por desequilíbrios no direito à participação, como por exemplo, lugares reservados, lugares prestigiados e lugares indigentes, lugares de ricos e lugares de pobres. O
homem segregado pela cor da sua pele e pela roupa que veste. Homem solitário, desamparado de afeto. Só.Porém, a questão é que a solidão existencial atinge a todas as pessoas, de qualquer classe econômica. Ela é supra-social e não escolhe o sujeito pela sua conta bancária ou por sua cor, mas simplesmente pelas escolhas que fizeram!


Lucinei Aparecido Braga - Acadêmico de jornalismo

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Mandei fazer...De puro aço luminoso um punhal...Para matar o meu amor e matei





...Entendi que as vezes não existe uma segunda oportunidade, é melhor aceitar os presentes que o mundo oferece (...) Se tenho que ser fiel a alguém ou a alguma coisa, em primeiro lugar tenho que ser fiel a mim mesmo. Se busco o amor verdadeiro, antes preciso ficar cansada dos amores medíocres que encontrei. A pouca experiência de vida me ensinou que ninguém é dono de nada, tudo é uma ilusão - e isso vai de bens materiais aos bens espirituais. Quem já perdeu alguma coisa que tinha como garantida (algo que já me aconteceu tantas vezes) termina por aprender que nada lhe pertence. E se nada me pertence, tampouco preciso gastar meu tempo cuidando das coisas que não são minhas; melhor viver como se hoje fosse o primeiro (ou o último) dia da minha vida.

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QUANDO A MEIA-NOITE TROUXER O NOVO ANO PARA O MUNDO E OS FOGOS ARTIFÍCIOS ANUNCIAREM SUA CHEGADA, NOSSOS SONHOS SAIRÃO POR AI...

terça-feira, janeiro 09, 2007


Tudo Novo de Novo
Paulinho Moska

Vamos começar

Colocando um ponto final

Pelo menos já é um sinal

De que tudo na vida tem fim

Vamos acordar

Hoje tem um sol diferente no céu

Gargalhando no seu carrossel

Gritando nada é tão triste assim

É tudo novo de novo

Vamos nos jogar onde já caímos

Tudo novo de novo

Vamos mergulhar do alto onde subimos

Vamos celebrar

Nossa própria maneira de ser

Essa luz que acabou de nascer

Quando aquela de trás apagou

E vamos terminar

Inventando uma nova canção

Nem que seja uma outra versão

Pra tentar entender que acabou

Mas é tudo novo de novo

Vamos nos jogar onde já caímos

Tudo novo de novo

Vamos mergulhar do alto onde subimos

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