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Eu sou aquela espécie em extinção, totalmente exótica, que causa espanto...

//Sobre o Blog

Após algumas tentativas de criar um blog, peregrinações em sites resolvi construir aqui meu lugar.Não apenas um diário...ou não um diário, mas onde mostrarei minhas percepções, as músicas que me tocam, os sonhos que me perpetuam, as tristezas que me afligem ...Derramarei um pouco do que sou, do que almejo ser e também do que fui... Porque a mudança é uma constante, e se assim não fosse seria realmente chato viver! Considere-se Bem Vindo ao mundo fantástico de Letícia ...

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Nothing to lose...Nothing to gain...

domingo, junho 25, 2006





Sabe aquela coleção de sentimentos e pensamentos guardada com tanto cuidado nos meus subterrâneos?
Já está na hora de dar uma conferida, reorganizar os arquivos, tirar o mofo dos tempos.
Há idéias não esquecidas que ainda estão esperando para serem colocadas em prática.
Em outro momento, eu não quis arriscar...

Vou deixar tanta vida pra depois?

I will never know myself until I do this on my own

And I will never feel anything else, until my wounds are healed

I will never be anything till I break away from meI will break away, I'll
find myself today...

Eu nunca saberei até que eu faça isto em mim mesmo e, nunca sentirei algo até que minhas feridas cicatrizem.

Eu nunca serei nada até que eu me separe de mim, eu me separarei e me encontrarei hoje…

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Cada vez que os sinos dobram, a humanidade perde algo precioso: uma vida, e, com ela, toda uma história!

quarta-feira, junho 14, 2006

“No man is na island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main. If a clod be washed away by the sea, Europe is the less, as well as if promontory were, as well as if a manor of thy friend’s or of thine own were. Any man’s death diminishes me, because I am involved in mankind; and therefore never send to know for whom the bell tolls; it tolls for thee”.
“Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte do todo; se um seixo for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se fosse um promontório, assim como se fosse uma parte de seus amigos ou mesmo sua; a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parte da humanidade; e por isso, nunca procure saber por quem os sinos dobram, eles dobram por ti”.
John Donne, poeta inglês do século XVI, em seu famoso texto “Meditações XVII”, mais tarde usado pelo escritor norte-americano Ernest Hemingway em seu romance “Por quem os sinos dobram”, citação esta transcrita a cima.
O som dos sinos é um lembrete de nossa própria mortalidade, de nossa própria fragilidade. Homenagem postuma a todos aqueles que se foram!!!

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Deux fereshté...


Veja Bem, Meu Bem
Los Hermanos
Composição: Marcelo Camelo


Veja bem, meu bem

Sinto te informar que arranjei alguém pra me confortar.

Este alguém está quando você sai

E eu só posso crer, pois sem ter você nestes braços tais.

Veja bem, amor.Onde está você?

Somos no papel, mas não no viver.

Viajar sem mim, me deixar assim.

Tive que arranjar alguém pra passar os dias ruins.

Enquanto isso, navegando vou sem paz.

Sem ter um porto, quase morto, sem um cais.

E eu nunca vou te esquecer amor,

Mas a solidão deixa o coração neste leva e traz.

Veja bem além destes fatos vis.

Saiba, traições são bem mais sutis.

Se eu te troquei não foi por maldade.

Amor, veja bem, arranjei alguém.....chamado saudade.

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Seríamos dois anjos agora caídos

cicatrizando as dores do mundo?

Seríamos dois anjos a bater as asas sobre a terra
diceminando a beleza e a buscando incessantemente?

Seríamos dois anjos apenas...

tentando ;

lutando;

cantando;

voando;

vivendo a arte do encontro e desencontro;

Ou seria eu

a esperar para sentir o invissível toque do ar

de suas asas próximo as minhas...

num sopro lento e apaziguador

onde talvez haja a concretização do onírico!!!

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