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Eu sou aquela espécie em extinção, totalmente exótica, que causa espanto...
//Sobre o Blog
Após algumas tentativas de criar um blog, peregrinações em sites resolvi construir aqui meu lugar.Não apenas um diário...ou não um diário, mas onde mostrarei minhas percepções, as músicas que me tocam, os sonhos que me perpetuam, as tristezas que me afligem ...Derramarei um pouco do que sou, do que almejo ser e também do que fui... Porque a mudança é uma constante, e se assim não fosse seria realmente chato viver! Considere-se Bem Vindo ao mundo fantástico de Letícia ...
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Template by Perséfone
Até o melhor às vezes cai...
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
"Sentir-se triste é normalíssimo e chorar quando esta se sentindindo assim também...pior que isso é saber que você tá chorando por coisas idiotas e que deveria parar, e não parar...e não entende porque não consegue parar..."
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Dragão do mar...
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Quando me amei de verdade...
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Esvaziando armários de nossa vida - Wilson Meiler
Todos os anos, há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico. Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo. Aquelas que tiramos do cabide de vez em quando, vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário.
Aquele sapato que machuca os pés, mas insistimos em mantê-lo guardado. Há ainda aquele terno caro, mas que o paletó não cai bem, ou o vestido "espetacular" ganho de presente de alguém que amamos, mas que não combina conosco e nunca usamos. Às vezes tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá porquê.
Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais e você mantém guardado, só lhe traz energias negativas. Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem.
Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais. Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente. Dê uma olhada séria no que anda guardando lá.
Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais. Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia. Faça uma limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus.
Aproveite e tire de seu "armário" aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento. A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas.
Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais. Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa "faxina interior". Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade.
Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve. Liberdade de experimentar o desapego. Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa as coisas que verdadeiramente lhe servem e fazem bem.
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Casinha de brinquedo
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Ainda numa de "meio nostálgica" hoje já por volta de meia-noite olhando as varandas do condomínio onde passava vi uma casinha de brinquedo feita de pano que me transportou a muito tempo atrás, época a qual deveria ter uns 10 no máximo 12 anos, estudava no Juvenal de Carvalho, brincava muito com duas vizinhas e tb colegas de colégio...Karla e Erika, a primeira da mesma idade que eu e a segunda um pouco mais nova (um ou dois anos)... E elas tinham uma casinha dessas...e eu adorava a casinha...até sonhava em ter uma pra mim...mas não sei porque cargas d`água eu nunca entrei na bendita casinha (e eu podia ter entrado)...ao menos que eu me lembre não, nunca entrei...se o tivesse feito lembraria com certeza, pois eu adorava a casinha...Então hoje olhei longamente para aquela casinha de pano e me lembrei da magia que povoava minha cabecinha pueril em torno daquele brinquedo...senti até um pouco da euforia de criança...E depois ficou essa incognita : Por que eu nunca quiz entrar na casinha? RISOS...agora acho q não dá mais pra caber lá dentro...kkkkkkkk E eu nunca vou saber como era lá dentro...só na minha imaginação...E infelizmente muitas outras coisas nessa vida também tratei assim...não entrei com medo sei lá de quê, receosa sei lá de quê...e tudo fica só na imaginação...
""A Cor Púrpura" é um filme de extrema sensibilidade e de muita sinceridade. Steven Spielberg conta a história de maneira agradável e, por vezes, chocante! Impressiona a maneira com que nos envolvemos nesta bonita história de amor, afeto, carinho e compaixão. Pessoas fazendo coisas por outras, sem querer receber algo em troca, apenas a felicidade. O final é de redimir qualquer erro durante o filme.
Mais uma vez, Steven Spielberg contou com uma caprichosa produção. A fotografia de Allen Daviau é clara e ao mesmo tempo pesada; enquanto isso, a direção de arte marca forte presença. A trilha sonora de Quincy Jones flui normalmente com a sensibilidade do filme e, perto do final da história, começa a ganhar mais força e a empatia do público. O figurino também tem uma forte marca, já que o filme é passado em diversos anos da vida da Celie.
Em filme do Spielberg as produções sempre são caprichadas, mas o elenco nunca deixa de brilhar. Whoopi Goldberg é o centro das atenções, sua personagem é o coração do filme. Danny Glover está simplesmente fantástico, me surpreendi demais, pois nunca havia visto-o em um personagem tão forte, que ao mesmo tempo em que é grosseiro consegue uma certa identificação com o público.
Celie (Goldberg) é uma jovem que já começa a vida de maneira muito difícil. Foi violentada pelo pai, engravidou, mas não pôde assumir a criança, que foi mandada para onde ninguém sabe. Ela é "arranjada" para Albert (Danny Glover), uma cara que não demonstra nenhum carinho ou amor por ela. Durante um tempo, Celie ainda pode viver com a irmã Nettie (Akosua Busia), mas ela acabou sendo mandada embora da casa, por ter fugido de Albert. A partir daí, Celie vive uma vida totalmente amargurada, sem companhia, sem carinho e só apanhando do marido.
"A Cor Púrpura" abocanhou diversas indicações ao Oscar, incluindo de Melhor Filme, Melhor Roteiro Adaptado (da obra de Alice Walker), Melhor Atriz (para Whoopi Goldberg) e de canção para a música "Miss Celie's Blues", uma música emocionante mesmo. Para fãs de Spielberg e de um bom drama de época, esse filme é imperdível, mesmo tendo uma duração além do necessário, algo por volta de 2 horas e meia, o filme consegue mexer com os sentimentos do público."
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Ando tão Nostalgica...
domingo, fevereiro 10, 2008
Ando muito nostalgica esses dias...e me pergunto porquê? Escuto uma musica e essa já me transporta para as sensações e viajo no tempo recordando fatos, pessoas, sentimentos... Passo por lugares e recordo momentos que vivi ali...e é tão forte a lembrança que nem parece que já se passaram anos daquele acontecimento...
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19 de novembro de 2006...
terça-feira, fevereiro 05, 2008
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