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Eu sou aquela espécie em extinção, totalmente exótica, que causa espanto...

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Após algumas tentativas de criar um blog, peregrinações em sites resolvi construir aqui meu lugar.Não apenas um diário...ou não um diário, mas onde mostrarei minhas percepções, as músicas que me tocam, os sonhos que me perpetuam, as tristezas que me afligem ...Derramarei um pouco do que sou, do que almejo ser e também do que fui... Porque a mudança é uma constante, e se assim não fosse seria realmente chato viver! Considere-se Bem Vindo ao mundo fantástico de Letícia ...

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Ah, sim! o vinho que embriaga a dor.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007



"Viens-tu du ciel profond ou sors-tu de l'abîme,Ô Beauté? Ton regard, infernal et divin, Verse confusement le bienfait et le crime,Et l'on peut pour cela comparer au vin."




Tomar vinhos sempre é mais chique, mais europeu, mesmo que
seja do mais barato, servido à jarra para não mostrar garrafa e
rótulo.
O vinho tem gradação e sabor: mélicos, cítricos, amaros e
raros. Pela marca do vinho, se conhece a conta bancária da pessoa.
Ele pode ser saboreado sob um estalo de língua, há até degustadores profissionais, que mais cheiram do que bebem. Não vai nessa observação nenhum julgamento sobre os críticos literários.
Vinho é como poesia que pode ser lida num sarau de requinte
ou numa roda de amigos, num boteco; estar num CD de MPB ou sertanejo, mas sempre é poema, nunca deixa de ser vinho. É respeitado quem o faz e quem o consome, ambos têm alma diferente.

//Escrito por Perséfone às |


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